INFORMAÇÃO E SUAS TECNOLOGIAS

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Google Me pode abocanhar Orkut e ser a nova rede social do Google Novo sistema de agregação de redes sociais do Google pode colocar um ponto final no serviço mais popular do Brasil.

O Orkut como conhecemos pode acabar. Kevin Rose, fundador do serviço Digg, afirmou em seu Twitter que possui fontes fidedignas de que uma nova rede social para competir com o Facebook será lançada pela Google ainda neste ano. Esta rede social agregaria todos os serviços sociais da empresa, incluindo o nosso querido Orkut, e colocaria um ponto final na dispersão das funcionalidades.

A Google, que ainda não se pronunciou oficialmente sobre o assunto, tentaria então obter a parcela do mercado que hoje é dominado pelo Facebook (detentor de 400 milhões de usuários ao redor do mundo).

Um serviço paralelo ao Orkut?

O Orkut é, sem margem para dúvidas, a rede social mais utilizada no Brasil, muito mais popular do que Facebook, Twitter e outras de menor expressão. Apesar de esse número de usuários brasileiros ser bastante grande, em escala mundial a rede social da Google fica muito atrás do concorrente Facebook, este possuindo mais de 400 milhões de adeptos.

E mesmo com o recente fracasso do Buzz, a Google parece não ter desistido de correr atrás dos usuários que prosseguem migrando para o Facebook. A maior prova disso está em uma possível modificação de todos os serviços sociais Google, conforme foi divulgado por Kevin Rose, fundador do Digg em seu Twitter oficial.
Rose é conhecido por sempre divulgar rumores que tornam-se reais no futuro. Ele disse que, segundo fontes confiáveis, a Google estaria desenvolvendo um novo modelo de sociabilização pela internet. O tweet dele diz: "OK, umm, huge rumor: Google to launch facebook competitor very soon Google Me, very credible source", em português: “Hmm, fontes confiáveis dizem que muito em breve a Google vai lançar um concorrente para o Facebook, o Google Me”.
Ou o fim do Orkut?

Este novo recurso não assustaria aos usuários brasileiros, se não fosse por um pequeno detalhe: no Gmail americano já não está mais sendo vinculado o link direto para as contas do Orkut. O que isso quer dizer? Por enquanto são apenas especulações, mas ao que tudo indica, o Google Me vai fazer com que o Orkut seja encerrado.

O que a imprensa norte-americana está imaginando é que, com isso, a Google agregue vários recursos que já estão sendo utilizados há algum tempo, mas por usuários muito esparsos.



Por exemplo: levando em consideração que todos os usuários do Gmail (mais de 200 milhões) já possuem o Buzz e que 100 milhões acessam o Orkut, o Google Me (que seria automaticamente implantado, assim como o Buzz) já iniciaria suas atividades com mais da metade do número de adeptos do grande rival Facebook.

Google e as redes sociais

Se esses boatos forem confirmados, é possível que a Google esteja assinando sua sentença de morte no mundo das redes sociais. De um lado estão os usuários brasileiros que estão acostumados com o formato atual do Orkut e não parecem demonstrar sinais de satisfação com a possibilidade do fim.

De outro lado, estão os norte-americanos que não conseguem se acostumar às falhas da manutenção na privacidade da rede social. O Google tem acesso a muitas informações relacionadas aos usuários e o medo de um vazamento de dados faz com que muitos sejam avessos a uma rede social anexada ao email pessoal.



Independente da origem do usuário, todos esperam ansiosamente por uma informações oficiais dos engenheiros da Google. Não se sabe se as alterações serão impostas a todos, se usuários do Gmail serão colocados no Google Me automaticamente, nem quais serviços serão agregados. Mas a retirada do Orkut dos links nativos do Gmail e o tweet de Kevin Rose fazem com que os boatos corram ainda mais rápido.

Você acha que, caso as informações se concretizem, é possível que os usuários brasileiros migrem sem problemas para esta nova rede social? Ou o fim do Orkut fará com que todos partam em busca do Facebook?

quarta-feira, 22 de junho de 2011


Alterada a Contribuição Previdenciária do Microempreendedor Individual (MEI)

08/04/2011
Tendo em vista a publicação da Medida Provisória nº 529, de 07/04/2011, a contribuição previdenciária do Microempreendedor Individual (MEI) será alterada, a partir da competência Maio/2011, para 5% do salário-mínimo, equivalentes a R$ 27,25.
Com isso, o carnê mensal do MEI terá, em 2011, os seguintes valores:
  • Janeiro e Fevereiro/2011: de R$ 59,40 a R$ 65,40;
  • Março e Abril de 2011: de R$ 59,95 a R$ 65,95;
  • Maio a Dezembro/2011: R$ 27,25 a R$ 33,25.
Os Microempreendedores Individuais que já emitiram os carnês com valores diferentes dos acima informados devem imprimir novo carnê com os valores corretos, por meio do aplicativo PGMEI.
Informamos os próximos vencimentos para o MEI:
  • em 20/04/2011 vence o prazo para pagamento da competência Março/2011;
  • em 20/05/2011 vence o prazo para pagamento da competência Abril/2011;
  • em 20/06/2011 vence o prazo para pagamento da competência Maio/2011 - já com os novos valores da contribuição previdenciária.

sábado, 11 de junho de 2011

Hardwares atuais: mais potência do que realmente precisamos?

Vale a pena investir na compra de tudo que é novo ou o ritmo do mercado está muito veloz? O Tecmundo propõe essa e outras discussões neste artigo.

 (Fonte da imagem: Digital Storm)
Quem acompanha as notícias do mundo da tecnologia está acostumado a, praticamente todo dia, se deparar com algum hardware novo com características surpreendentes. Notebooks, smartphones, placas de vídeo, video games – todos dispositivos que sofrem atualizações constantes, sempre com a promessa de oferecer experiências nunca antes vistas.
Porém, todas essas novidades também passam uma situação de insegurança e, em alguns momentos, até mesmo de frustração. Afinal, ao se comprar um aparelho, fica a certeza de que em pouco tempo já será preciso substituí-lo caso o objetivo seja aproveitar todos os recursos programados para chegar em um futuro próximo.
Esse artigo não tem a proposta de criticar as práticas do mundo da tecnologia, nem serve como um protesto contra o lançamento anual de novos aparelhos. O objetivo é propor uma reflexão sobre o que é realmente interessante para o usuário quando o assunto é adquirir novos produtos: vale a pena gastar dinheiro para manter-se atualizado ou é exagero correr atrás de todas as novidades que chegam ao mercado?

Grande número de opções

Quem já pensou em comprar um novo computador, ou investir na construção de uma máquina com partes escolhidas a dedo, provavelmente se deparou com momentos em que a dúvida reina. Afinal, uma simples busca pela palavra “computador” ou “notebook” em um site de compras revela uma grande diversidade de resultados, com as mais diferentes configurações disponíveis.
A situação fica ainda mais complicada quando se leva em conta a nomenclatura dos dispositivos, especialmente quando não se está acostumado com o mundo da informática. Seguindo uma lógica bastante simples, aparelhos que possuem no nome números altos sempre parecem se tratar de uma alternativa mais poderosa – algo que nem sempre reflete a realidade, ainda mais quando se trata de famílias diferentes de dispositivos.
 (Fonte da imagem: Newegg.com)
O problema está no fato de que toda a variedade de opções disponíveis muitas vezes induz a pessoa a adquirir um produto com características muito além do que realmente precisa. Apesar de um processador Intel Core i7 de última geração ser um sonho de consumo da maioria dos fãs da informática, de nada adianta equipar uma máquina com a peça se a intenção é simplesmente navegar pela internet – fazer isso representa tanto um desperdício de dinheiro quanto de capacidade de processamento.
A grande variedade de opções disponíveis no mercado é um dos motivos pelos quais o TecMundo prepara guias de compra periódicos com as melhores dicas de hardware do mercado. Afinal, como todo ano surgem novos lançamentos, nada melhor do que encontrar em um lugar dicas sobre o que vale a pena adquirir e o que é dispensável.

Obsolescência programada

Nada mais frustrante do que investir milhares de reais em um equipamento para, seis meses depois, estar disponível uma atualização com o dobro de poder de processamento e exatamente o mesmo preço, resultando em uma desvalorização imediata do que foi adquirido.
 (Fonte da imagem: Apple)Tal situação não é mero resultado do acaso ou coincidência, já que melhorias periódicas em hardware são estrategicamente coordenadas pelas empresas fabricantes. Um dos casos mais exemplares disso é a Apple, que não esconde de ninguém que, todo ano, anuncia em datas bastante específicas versões aprimoradas do iPad, Macbook e iPhone que vão deixar a anterior parecendo peça de museu.
Não há nada de essencialmente errado nisso. Afinal, empresas de tecnologia estão inseridas dentro do capitalismo e precisam se renovar constantemente para se manter ativas e obter lucros. Nem que para isso tenham que usar de propagandas que façam com que o usuário acredite que o que comprou há cerca de um ano atrás é praticamente uma sucata.

Evolução difícil de acompanhar

Usando novamente o exemplo da família Core da Intel, é simples observar o quanto a primeira geração dos processadores parece desatualizada em relação à linha SandyBridge. A impressão que fica é que, quem não atualizar a máquina o mais rápido possível não será mais capaz de reproduzir vídeos em alta definição ou aproveitar os novos jogos do mercado.
 (Fonte da imagem: Intel)Tal impressão é fácil de desmistificar, especialmente quando se leva em conta que o mercado de softwares não consegue se adaptar tão facilmente às novidades de hardware disponíveis. Muitas fabricantes nem conseguem obter todo o rendimento de processadores com dois núcleos, algo que parece absurdo em um mercado onde dispositivos quadcore estão cada vez mais próximos de se tornar a regra.
Quando se fala em períodos curtos de tempo, a diferença prática de desempenho entre dois produtos semelhantes é muito pequena e dificilmente compensa grandes investimentos. Um Intel Core i5 de primeira geração, por exemplo, atualmente consegue rodar diversos jogos recentes em alta definição com a mesma competência de seu equivalente SandyBridge – mesmo que não disponha do mesmo poder de processamento bruto nem seja tão resistente ao teste do tempo quanto seu irmão mais novo.

Falta de otimização

Atualizações anuais de hardware têm como principal resultado negativo o fato de que muitas vezes uma peça é considerada ultrapassada sem que seu potencial real seja aproveitado ao máximo. Exemplo mais notável é o mercado de placas de vídeo, em que são necessárias atualizações quase anuais para rodar novos jogos com qualidade máxima.
Uma comparação com o mercado de consoles caseiros se torna inevitável nesse caso. Afinal, como máquinas que já estão há seis anos no mercado (caso do Xbox 360, lançado em 2005) conseguem desempenho gráfico equivalente ou até mesmo superior ao oferecido por placas lançadas em 2009 ou 2010?
 (Fonte da imagem: Epic Games)
Além das diferenças óbvias de arquitetura, como o fato de video games caseiros não serem feitos para rodar sistemas operacionais e virem equipados com versões especiais de dispositivos, consoles são beneficiados por não evoluírem tão rapidamente seu hardware. Algo que parece bem estranho em um primeiro momento, mas que faz sentido após certa reflexão.
Como os equipamentos de um video game caseiro permanecem os mesmos (ou se limitam a receber poucas melhorias), desenvolvedores de jogos se veem obrigados a conhecer muito bem cada peça e desenvolver novas técnicas para entregar experiências cada vez mais completas. Isso fica evidente com uma simples comparação entre a primeira leva de jogos para o Playstation 3 e os lançamentos atuais do dispositivo – a diferença de desempenho é muito grande, sem que nada tenha mudado em matéria de hardware.

Situação que afeta todo o mundo da tecnologia

Já nos PCs, com as mudanças constantes de processadores, GPUs e sistemas operacionais, otimizar títulos se torna uma tarefa muito mais difícil. E não pense que isso acontece só no mercado de jogos eletrônicos: smartphones, tablets e outros aparelhos sofrem com exatamente o mesmo problema.
Por isso que não é incomum encontrar máquinas que, em teoria, são mais do que capazes de realizar determinada tarefa, mas, durante testes reais, demonstram um desempenho decepcionante. Em geral, isso se deve a desenvolvedores que não se preocuparam (ou não tiveram tempo) em tornar o produto acessível a um grande número de pessoas – muitas vezes até devido a acordos nem sempre éticos com outras empresas para beneficiar hardwares mais atuais.

Montanhas de lixo

Além das óbvias consequências financeiras que essa corrida por atualizações constantes traz, um problema muito mais sério é causado pela produção incessante de novas peças de hardware. Como acontece com quase tudo que fica velho e perde atratividade, dispositivos desatualizados ocupam cada vez mais espaço nos lixos tanto de países desenvolvidos quanto nos emergentes.
 (Fonte da imagem: Flickr de takomabibelot)
Apesar de muitos dos componentes que constituem um computador poderem ser reciclados e reaproveitados em novos equipamentos, a maior parte do lixo produzido não passa por um processo do tipo. O problema se torna ainda mais grave quando se leva em consideração a quantidade de elementos tóxicos presentes nos aparelhos, especialmente naqueles que possuem baterias internas.
Cientes do problema, muitas indústrias já se preocupam em diminuir o impacto ambiental de seus produtos, embora seja difícil encontrar alguma disposta a rever o modelo de negócios no qual está inserida. Para saber mais sobre o lixo tecnológico e conferir algumas ações simples que podem ajudar a diminuí-lo, confira o artigo “Lixo eletrônico: o que fazer após o término da vida útil de seus aparelhos?”.

Debate constante

Discutir os benefícios e desvantagens da evolução constante no mundo da tecnologia não é uma tarefa fácil ou que tenha respostas definitivas. Afinal, não fosse o ritmo rápido das atualizações de hardwares e softwares, não teríamos disponíveis maravilhas como o iPad, Playstation 3, Nintendo 3DS e outros nomes de destaque.
Devido a isso, o Tecmundo abre espaço em sua seção de comentários para aqueles que se interessam pelo assunto registrarem sua opinião. A evolução constante é algo que deve ser encarado de maneira cuidadosa ou é melhor abraçar sem questionamentos as últimas novidades do mercado?
O espaço para discussões está aberto, ficando a critério de cada um registrar o que pensa sobre o assunto. Isso, claro, mantendo o respeito ao ponto de vista alheio e procurando reconhecer que nem todos possuem as mesmas necessidades quando o assunto é tecnologia.


sexta-feira, 3 de junho de 2011

Quando vale a pena trocar a placa-mãe do computador? Descubra qual o melhor momento para substituir essa peça-chave de qualquer máquina.




Assim como o nome do componente deixa claro, a placa-mãe é uma peça de hardware essencial para qualquer computador. Afinal, esse dispositivo é responsável por estabelecer comunicações entre o processador, pentes de memória RAM, disco rígido e a placa de vídeo, vitais para o funcionamento de qualquer máquina.
Como nem sempre uma simples mudança de periféricos é suficiente para melhorar o desempenho obtido, muitas vezes é preciso tomar uma decisão importante e investir na compra de uma nova placa-mãe. Tal atitude muitas vezes pode significar investir em um computador totalmente novo, principalmente quando as demais peças estão desatualizadas.
Para tornar mais fácil tomar essa decisão importante, neste artigo listamos quais os principais motivos que indicam quando é hora de trocar esse componente essencial. Lembre-se de que nem sempre o último dispositivo a sair no mercado é recomendado para todos os tipos de usuários, e que, muitas vezes, não há problemas em investir na compra de peças de hardware um pouco mais antigas.

Placa antiga estragada

Esse é o melhor motivo para investir na compra da uma nova placa-mãe. Afinal, mesmo que os demais componentes da máquina não sofram de nenhum problema, não será possível usá-los corretamente se a peça responsável por estabelecer comunicações entre eles está danificada.
Porém, antes de investir na compra de um novo hardware, é preciso se certificar de que a escolha feita possui os soquetes necessários para a conexão dos demais dispositivos. Esse é um detalhe que deve ser levado a sério, já que investir em uma peça errada pode obrigar o usuário a ter que adquirir um processador novo ou substituir o tipo de memória RAM utilizada, por exemplo.
Portanto, antes de pensar em comprar uma placa-mãe substituta, anote detalhadamente todas as características dos demais dispositivos utilizados. Isso é especialmente importante quando se fala em peças de hardware antigas, que possuem características bastante específicas quanto ao tipo de equipamento em que podem ser utilizadas.
Nas placas-mãe mais recentes, a padronização de tecnologias torna esse processo mais tranquilo. Porém, isso não significa que a atenção deve ser diminuída: lembre-se sempre de que, sem o dispositivo adequado, não será possível aproveitar nenhum recurso do computador.

Sistemas desatualizados

O próprio fato de a placa-mãe ter apresentado algum problema grave que a tenha feito parar de funcionar pode indicar que ela não é a única peça que se deve substituir, especialmente quando se trata de máquinas mais antigas. Afinal, isso pode indicar que a vida útil dos componentes da máquina já está próxima do fim, o que nos leva ao item abaixo.

Melhoria geral do computador

Especialmente quando se trata de hardwares desatualizados, nem sempre vale à pena investir somente na compra de uma placa-mãe substituta. Afinal, isso muitas vezes significa gastar dinheiro para continuar usando um computador com baixo desempenho e que tem dificuldades em abrir até mesmo os aplicativos mais simples disponíveis atualmente.
Como os modelos de processador e memória utilizados pela máquina limitam as escolhas da nova peça de hardware comprada, nem sempre aquilo que se acredita ser uma melhoria de desempenho apresenta uma vantagem real. Afinal, não é nada vantajoso investir em uma peça de hardware nova com o único objetivo de reviver aquele computador com processador Celeron e memória RAM máxima de 512 MB.

Muitas vezes, uma placa-mãe antiga, além de difícil de encontrar no mercado, está disponível por um preço muito próximo ao de um computador totalmente novo, incluindo peças como processador, memória RAM e disco rígido mais potentes. Isso fica especialmente evidente quando a intenção é comprar uma máquina com características simples, cujo preço está a cada dia mais acessível.
Caso decida investir em um componente inteiramente novo, lembre-se de que isso também pode implicar em ter que investir também em um novo processador, pentes de memória, placa de vídeo e, em alguns casos, até mesmo em um gabinete inteiramente diferente. Dessa forma, procure se planejar financeiramente antes de decidir que é a hora de fazer uma melhoria geral no hardware utilizado.

Componentes “futureproof”

Quem gosta de trabalhar com aplicações pesadas ou de se divertir com jogos de última geração também deve ficar atento à placa-mãe utilizada e procurar investir em peças “futureproof”. Esse conceito envolve investir em peças com tecnologias apontadas como tendência pela indústria e que devem se manter vigentes pelos próximos anos.
Claro, se a intenção é investir somente em uma máquina básica, praticamente qualquer placa-mãe disponível no mercado serve. Basta saber qual o processador que se deseja utilizar para construir todo o resto da máquina basead em suas características – história bastante diferente em computadores de alto desempenho.
Comprar uma placa-mãe um pouco mais cara pode significar não ter que se preocupar com esse tipo de componente durante um bom tempo. No longo prazo, o investimento necessário se dilui, e melhorar o computador se trata de uma questão de adquirir somente mais memória, discos rígidos com maior capacidade ou uma placa de vídeo mais recente.
Para conferir mais detalhes sobre como investir na compra de uma placa-mãe adequada às tecnologias mais recentes do mundo da informática, confira o artigo “O que uma placa-mãe top de linha deve ter?”.

Casos muito específicos

Existem casos bastante específicos em que a mudança de algum dispositivo também pode implicar em investir em uma placa-mãe nova. Embora não seja mais uma situação tão comum, investir em uma placa de vídeo de uma fabricante diferente daquela que se possui pode significar ter que comprar uma peça de hardware que possua os soquetes de conexão apropriados.
Felizmente, isso é algo cada vez mais raro, já que as fabricantes estão investindo cada vez mais em modelos com conexões híbridas. O fato de empresas diferentes optarem pelos mesmos padrões de tecnologia também beneficia os consumidores, embora ainda haja casos em que as entradas disponíveis nas placas-mãe limite bastante as opções de componentes a utilizar.