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sábado, 10 de setembro de 2011

Como melhorar o sinal da Wi-Fi


Confira algumas dicas muito simples para melhorar o sinal da sua internet sem fio e navegar com muito mais velocidade.

Com cada vez mais dispositivos conectados à internet, às vezes fica inviável utilizar cabos para ligar todos os aparelhos. Por isso, os roteadores Wi-Fi estão sendo muito exigidos pelos usuários. O problema é que também há muitas reclamações relacionadas aos aparelhos. A maior parte delas devido às velocidades e instabilidades do sinal.
Se você já sofreu com isso, está na hora de conhecer algumas dicas muito interessantes (e simples) de como melhorar o sinal da internet sem fio na sua casa. Com apenas algumas rápidas mudanças, você pode melhorar – e muito – a qualidade das transmissões de internet. Confira.

Onde colocar meu roteador?

Uma das principais dúvidas dos usuários é relacionada ao local em que o transmissor deve ser colocado. Muitas pessoas acabam deixando o roteador isolado, longe do alcance das antenas.  Procure sempre deixar o aparelho na parte mais central possível da sua casa, para que em qualquer cômodo o sinal possa ser recebido sem problemas.
Vale lembrar que portas e paredes muito grossas podem acabar barrando o sinal da internet sem fio, ocasionando diminuição da qualidade nas transmissões e até mesmo perdas de dados. Se sua casa tiver essa configuração, procure deixar o roteador mais próximo dos quartos, pois o cômodo em que estiver o aparelho receberá o sinal com qualidade superior.
Para empresas ou residências em que muitos computadores são conectados à internet, recomenda-se a utilização de mais de um roteador. Dessa forma, garante-se que o sinal seja mais bem distribuído, evitando sobrecargas nas transmissões e possíveis travamentos da conexão.

Eu devo trocar de antena?

Se trocar o local do roteador não é uma opção viável, talvez seja a hora de trocar a antena do aparelho. Esse procedimento só pode ser aplicado por quem utiliza transmissores com antenas removíveis, aquelas que são encaixadas por roscas na traseira do roteador.
Procure saber qual a potência máxima interpretada pelo processador do roteador. De nada adianta uma antena de 10 dBi se o seu transmissor não consegue enviar o sinal com a mesma intensidade. Nesses casos, a internet pode ficar ainda mais lenta e instável.
Caso seja possível efetuar a troca, lembre-se de deixar a antena em posição vertical, para que o sinal seja mais bem distribuído. Com o sinal mais potente, torna-se ainda mais necessário realizar uma série de ajustes nas configurações do roteador, de maneira que ele interfira menos em outros eletrônicos e não atrapalhe outras redes sem fio.

Configurações dos aparelhos

Abra o manual do seu transmissor e procure o endereço de configurações. Insira-o no navegador e, quando for exigida a autenticação, coloque o login e a senha informados pelo fabricante (a menos que você já tenha realizado alterações). A página aberta é própria de cada aparelho, por isso não há um padrão na interface.
Procure a janela de configurações wireless e logo você vai localizar a opção para escolhas de canal Wi-Fi. A maioria das fabricantes vendem os aparelhos com o canal 6 como padrão, por essa razão, muitas redes em curtas distâncias podem acabar gerando interferências entre elas.
Modificando o canal de acesso, você altera a faixa de frequência do roteador e acaba com possíveis interferências. É preciso também tomar cuidado para que a frequência do sinal da internet não coincida com a de telefones sem fio. Quando isso acontece, é muito comum que a internet fique indisponível enquanto o telefone está em uso.

Utilize os padrões b/g/n corretos

Enquanto a maior parte dos roteadores Wi-Fi atuais são fabricados com o padrão b/g/n, ainda há placas de rede que não suportam larguras de banda maiores. Sempre que houver conflitos entre os dispositivos, prevalecerá aquele que tiver menos potência. O melhor mesmo é conseguir equipamentos compatíveis com a tecnologia “n”, pois ela permite de 65 a 300 Mbps de velocidade em frequências de 2,4 a 5 GHz.

Atualizações do firmware

Assim como sistemas operacionais, o firmware do seu roteador também precisa ser atualizado. Esse tipo de prática corrige uma série de falhas que podem causar travamentos e instabilidades no sinal e é relativamente simples. Basta acessar o site da fabricante e localizar a versão mais recente do firmware do seu aparelho.
 (Fonte da imagem: Reprodução / TP-Link)
Depois de terminar o download, acesse a página de configurações do roteador e localize a opção para atualizar o sistema. Uma janela de upload será aberta para que você indique onde está o arquivo de atualização. É de suma importância que o aparelho não seja desligado durante o processo.
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Viu como é fácil melhorar o sinal da rede sem fio? Temos certeza de que com essas práticas você vai parar de sofrer com quedas no sinal, interferências e outros problemas que tanto incomodam os usuários de internet.


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/wi-fi/13074-como-melhorar-o-sinal-da-wi-fi-video-.htm#ixzz1XZN6Ccu8

Como saber se um caixa automático foi clonado

Aprenda algumas dicas rápidas de como fugir de caixas eletrônicos equipados com aparelhos de criminosos.



Nos últimos anos, uma nova prática de clonagem de cartões começou a ser utilizada. Produzindo molduras falsificadas, quadrilhas invadem agências e adulteram os caixas eletrônicos para roubar dados de cartões e senhas. Eles retiram o sistema original, instalando computadores e leitores de cartão modificados para capturar todas as informações possíveis.
Nem mesmo cartões com chips estão livres das clonagens, por isso a melhor forma de evitar os roubos é pela prevenção. O Tecmundo preparou este artigo para mostrar as formas de verificar se o terminal utilizado passou por modificações criminosas. Fique atento às dicas e garanta a segurança de seus dados.

Fique atento à tonalidade do caixa

As molduras dos caixas eletrônicos são produzidas em larga escala e, por essa razão, possuem a mesma cor. Quando você for a uma agência, repare em todos os caixas que estão dispostos. Em uma situação comum, todos eles devem apresentar as mesmas características físicas. Quando o caixa é clonado, os bandidos utilizam (na maior parte das vezes) molduras falsas, que não respeitam a tonalidade original.
É verdade que esse procedimento de segurança é um ótimo primeiro passo, mas há também casos em que os criminosos utilizam frentes originais, roubadas de outras agências. Por isso, apenas verificar a tonalidade do caixa eletrônico não garante 100% de certeza da procedência do aparelho.

Má fixação das peças

Os bandidos estão sempre com pressa, afinal de contas, eles não querem ser pegos pela polícia ou por seguranças que possam barrar os seus ganhos. Devido ao pouco tempo para agir, dificilmente algum bandido conseguirá montar o aparelho com perfeição, tendo ainda que deixar facilitada a retirada posterior.
Somando todos esses fatores, fica fácil entender por que os equipamentos falsos não ficam bem presos à estrutura. Por isso, antes de inserir seu cartão no caixa automático, faça uma rápida verificação tátil. Basta tentar sacudir o aparelho (levemente) para saber se ele está totalmente fixado ou não.

Repare no software do caixa

Uma das principais falhas dos bandidos é na imitação dos softwares de controle dos bancos. Geralmente as cópias ilegais são congeladas, não apresentando a animação que os programas oficiais possuem. Outro ponto que merece atenção é a resposta do touchscreen.
Muitos caixas automáticos oferecem essa tecnologia, mas não são todos os equipamentos que suportam. Se na agência em que você está apenas um deles não possui o suporte, desconfie. Isso porque os bancos costumam abastecer as agências com aparelhos iguais, evitando disparidade entre os caixas.

Os outros caixas estão desligados

Ao chegar a uma agência, verifique se todos os caixas eletrônicos estão ligados. Os fraudadores costumam desligar todos os outros aparelhos para que os clientes do banco sejam obrigados a utilizar o que está clonado. Estando somente um deles disponível, é melhor procurar outro posto de atendimento.
Cuidados necessários
Outra prática que também é conhecida para forçar os clientes a utilizarem determinado terminal: membros da quadrilha ficam nos caixas normais, deixando apenas o clonado disponível. Há muitas quadrilhas que contratam apenas mulheres para o serviço, pois elas geralmente levantam menos suspeitas do que homens.

O dinheiro não foi entregue

Se o sistema acusava a existência de cédulas e na hora do saque o dinheiro não foi entregue, você pode ter sido vítima de um golpe. Saia da agência e ligue para a central de atendimento do seu banco para informar o ocorrido. Caso o problema não tenha sido reconhecido pela instituição, peça para que seu cartão seja bloqueado.

Não use o telefone da agência

Especialistas em segurança afirmam que utilizar o telefone da agência para informar possíveis clonagens não é uma boa ideia. Eles podem ter sido modificados para direcionar as ligações para receptores das quadrilhas, por isso procure utilizar o seu telefone celular a uma distância segura do local da clonagem.
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Esperamos que as dicas tenham sido úteis para sua segurança. Com alguns pequenos cuidados, é possível fugir de armadilhas eletrônicas utilizadas por bandidos espalhados por todo o país. Lembre-se sempre: qualquer problema em suas transações deve ser informado à instituição bancária.